{"id":1463,"date":"2014-03-27T20:16:11","date_gmt":"2014-03-27T23:16:11","guid":{"rendered":"http:\/\/rabis.co\/migramissaopos\/?p=1463"},"modified":"2018-02-17T23:53:08","modified_gmt":"2018-02-18T01:53:08","slug":"deus-nao-esta-morto","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/missaoposmoderna.biblecast.com.br\/2014\/03\/deus-nao-esta-morto\/","title":{"rendered":"Deus n\u00e3o est\u00e1 morto"},"content":{"rendered":"
\u201cNa filosofia, quase de um dia para o outro, passou a ser \u2018academicamente respeit\u00e1vel\u2019 defender o te\u00edsmo [a exist\u00eancia de Deus], transformando-se ela hoje em um campo favor\u00e1vel \u00e0 entrada dos te\u00edstas mais inteligentes etalentosos da academia atual. Uma contagem mostra que, no cat\u00e1logo de 2000-2001 da editora da Universidade de Oxford, h\u00e1 96 livros rec\u00e9m-publicados sobre filosofia da religi\u00e3o (94 em defesa do te\u00edsmo e 2 apresentando os \u2018dois lados\u2019). Em compara\u00e7\u00e3o, h\u00e1 28 livros nesse cat\u00e1logo sobre filosofia da linguagem, 23 sobre epistemologia (incluindo livros de epistemologia religiosa, como Warranted Christian Belief<\/i> [Cren\u00e7a crist\u00e3 garantida], de Alvin Plantinga), 14 sobre metaf\u00edsica, 61 sobre filosofia da mente e 51 sobre filosofia da ci\u00eancia.\u201d<\/p>\n
\u2013 Quentin Smith, fil\u00f3sofo ateu, \u201cThe Metaphilosophy of Naturalism\u201d, Philo<\/i>, v. 4, n. 2 (2001), p. 4.<\/p>\n